Valor Econômico – Os fundos de infraestrutura deram um salto em 2024, com uma expressiva elevação da captação. Até o fim de novembro, houve entrada líquida de R$ 109,5 bilhões na categoria, segundo dados da Anbima. Em 2023, o fluxo de recursos ficou positivo em apenas R$ 13,8 bilhões. Em relação ao patrimônio líquido, o volume alcançou R$ 186,1 bilhões, três vezes o observado no fim do ano anterior (R$ 62,6 bilhões).
A demanda forte levou as gestoras a ampliarem as ofertas. No fim de novembro, havia 1.192 fundos de infraestrutura disponíveis, ante 441 em 2023. Para o sócio e responsável por estratégia de crédito privado e infraestrutura da JiveMauá, Samer Serhan, o salto do segmento tem um responsável: o benefício fiscal, não só a isenção do rendimento, mas também a do ganho de capital. “É um dos poucos produtos com essa dupla isenção”, diz ele.
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Patrimônio líquido do segmento somava R$ 186,1 bilhões em novembro, contra R$ 62,6 bilhões do fim de 2023.
Fonte: https://valor.globo.com/impresso/noticia/2025/01/10/fundos-de-infraestrutura-tem-2024-forte.ghtml
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