O rompimento do acordo de acionistas da Rumo por parte do
grupo Cosan com a BNDESPar atende a acertos firmados em 2014, quando houve uma
reorganização societária na empresa de logística, segundo uma fonte. “Não
houve nada de extraordinário nesse rompimento”, afirmou, lembrando que o
braço de participações do BNDES já vinha vendendo suas ações no mercado. Agora,
há a possibilidade de venda da totalidade restante dos papéis – 4,01% do
capital da Rumo – como lhe convier. A partir de fevereiro deste ano venceu o
prazo que impedia aos acionistas vender além de 50% da participação atrelada ao
bloco de controle. Com a saída da BNDESPar, o acordo de acionistas ficou
restrito à Cosan Logística, detentora de 28,47% do capital por meio de suas
controladas, e à empresária Júlia Dora Antonia Koranyi Arduini, com 3,82%.
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