Linha 18-Bronze de SP tem única proposta

Apenas um consórcio entregou proposta ao governo do Estado de São Paulo para a licitação da parceria público-privada (PPP) da linha 18-Bronze, que receberá cerca de R$ 4 bilhões em investimentos. A proposta é do Consórcio ABC Integrado, formado por Primav, Cowan, Encalso e Benito Roggio.


O preço da contraprestração a ser paga pelo Estado anualmente ao grupo privado foi de R$ 315,9 milhões, proposta que representa um deságio de apenas 0,27% em relação ao teto estabelecido em edital pelo governo do Estado.


A Primav, do grupo paranaense CR Almeida, é controladora da EcoRodovias – que atualmente estuda sua entrada no setor de mobilidade urbana e pode “herdar” esse ativo caso decida expandir sua atuação. A Encalso tem no portfólio obras como a rodovia dos Tamoios e a transposição do Rio São Francisco. E a argentina Benito Roggio é acionista de projetos como a ViaQuatro – que opera a linha 4-Amarela do metrô paulistano e é controlada pela CCR.


Já a Cowan é responsável pelas obras do viaduto que desabou ontem em Belo Horizonte e matou ao menos duas pessoas. “A Construtora Cowan S/A lamenta profundamente o ocorrido com o viaduto sobre a Avenida Pedro I. Neste momento, a prioridade é o apoio às vitimas e aos familiares. A empresa informa que já enviou ao local a equipe técnica para iniciar as investigações”, diz nota da companhia.


Durante o início da noite de ontem, os técnicos do governo de São Paulo ainda analisavam os envelopes entregues pelo consórcio e não havia um resultado sobre a licitação. A linha 18 será em monotrilho e terá 15 quilômetros e 13 estações. Ligará os municípios de São Paulo, São Caetano, Santo André e São Bernardo do Campo.


Além da construção (incluindo o pátio de manobra, a aquisição de sistemas operacionais e a compra da frota de trens), a PPP envolve a operação e a manutenção do trecho Tamanduateí a Djalma Dutra, por um período de 19 anos de concessão. A expectativa do governo do Estado é que as obras sejam concluídas em 2018.


O valor total é de R$ 4,2 bilhões, sendo R$ 3,8 bilhões em investimentos – 50% custeados pelo governo do Estado e a outra metade pela iniciativa privada. Outros R$ 406 milhões são referentes a desapropriações feitas pelo Estado.

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