FICO promete tornar produção de MT competitiva

O modal ferroviário fez parte das discussões que envolveram a audiência pública que tratou da criação da maior fronteira agrícola do Mato Grosso. O evento aconteceu na última sexta-feira (06), em Porto Alegre do Norte, ao norte- Araguaia.


Proposta pelos deputados estaduais Baiano Filho e Adalto de Freitas, ambos PMDB, o evento abordou não apenas as potencialidades agroindustriais do norte do Araguaia, mas também os entraves que comprometem a consolidação da região.


Entre as soluções apontadas pelo Governo Federal, além da pavimentação das rodovias BR-158/242, está a construção da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO), que deve ser uma das principais rotas de escoamento sobre trilhos do Brasil. A linha permitirá a ligação entre os oceanos Atlântico e Pacífico, facilitando o deslocamento das produções Centro-Oeste e Norte do país.


Segundo o assessor do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), Zeno Gonçalves, a construção da FICO está dividida em duas etapas. A primeira com previsão de início ainda no segundo semestre deste ano, com um trecho de 1.040 km, ligando Campinorte(GO) até Lucas do Rio Verde(MT). A conclusão está prevista para o final de 2014 e os investimentos deverão ultrapassar R$ 4 bilhões.


Já na segunda etapa, ainda sem previsão de início, a ferrovia seguirá de Lucas do Rio Verde(MT) até Vilhena(RO), perfazendo 598 km, com investimentos de R$ 2,3 bilhões.


“A FICO integrará as regiões produtoras do Brasil e libertará o Norte e o Centro-Oeste da ´escravidão´ dos portos do sul, a exemplo de Paranaguá (PR) e Santos (SP)”, afirmou o assessor do DNIT, Zeno Gonçalves.


Em Mato Grosso, a ferrovia passará pelos municípios de Cocalinho, Nova Nazaré, Água Boa, Canarana, Gaúcha do Norte, Paranatinga, Nova Ubiratã, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Nova Maringá, Brasnorte, Sapezal, Campos de Julio e Comodoro.


A ferrovia garantirá novo impulso para o desenvolvimento dos Estados de Mato Grosso, Rondônia e o sul dos Estados do Pará e Amazonas, principalmente com a produção de grãos, açúcar, álcool e carne. Os pontos significativos são a redução dos custos no transporte de cargas, o acesso mais rápido aos portos e a atração de investimentos pela iniciativa privada.

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Fonte: Clic Hoje

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