Ferrovias precisam de R$ 11,3 bilhões

O diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, disse que os investimentos necessários nos próximos cinco anos, de R$ 11,3 bilhões (R$ 7,1 bilhões da iniciativa privada e R$ 4,2 bilhões do governo federal), permitiriam um aumento de 57% na capacidade de oferta de transporte ferroviário de carga pesada. e uma redução de custos para o país na ordem de R$ 11 bilhões.

Vilaça participou nesta quarta-feira do painel `Oportunidades de Negócios e Necessidades de Investimentos`, no segundo dia da 8ª Conferência Internacional de Ferrovias de Transporte de Carga Pesada, no Rio de Janeiro. Ele explicou que o Brasil tem grande potencial de crescimento econômico, razão pela qual as oportunidades no setor que ele preside são excelentes.

Diante de uma provocação do mediador do painel, Braam Lê Roux, ex-CEO da sul-africana Spoonet, Vilaça disse que as oportunidades de negócios e de investimentos no Brasil não estavam restritas apenas à construção de novas linhas ferroviárias e à aquisição de locomotivas e vagões, mas à recuperação de toda essa infra-estrutura.

– Gostaria de lembrar que a revitalização de nosso setor vai levar ainda um tempo. Trata-se de um processo longo, dada a situação em que as 11 concessionárias receberam a malha ferroviária brasileira – explicou o diretor da ANTF, ao mostrar para os participantes uma série de fotos sobre o estado dessa infra-estrutura há oito anos.

– Estamos atrasados em relação aos países desenvolvidos. Somos um país em desenvolvimento – reconheceu Vilaça. De acordo com ele, o Brasil precisa, por exemplo, importar 150 mil toneladas de trilhos a cada ano, já que não são produzidos no país. Ele lembrou também que, em 1996, quando o setor acabara de ser privatizado, a indústria nacional havia produzido apenas seis vagões.

– Este ano, serão fabricados 9.193 unidades, mais que o dobro do número produzido em 2004 – disse ele. – Daí que eu digo que estamos recuperando um patrimônio que pertence ao Brasil.

Vilaça informou ainda que, no período de 2005 a 2009, haverá grande demanda por materiais e equipamentos ferroviários, tanto do mercado interno como externo. Serão necessários, por exemplo, 20,6 mil vagões.

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Fonte: Globo Online

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