A ameaça de a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) perder a concessão da malha Nordeste por não ter cumprido o plano de desestatização firmado durante o Governo de Fernando Henrique Cardoso fez com que o grupo liderado pela também privatizada Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), do empresário Benjamin Steinbruch, fosse obrigada a mudar o traçado do projeto centenário da Transnordestina, tornando-o mais viável economicamente e apagando dos trilhos os antigos acertos políticos. Em julho de 2004, a companhia fez então o anúncio do que seria a nova Transnordestina, que propunha equilibrar o transporte de cargas até os portos de Suape e Pecém, no Ceará. Com a missão de engatar a construção do projeto ainda na presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, a CFN elaborou, em conjunto com o Ministério da Integração Nacional, um projeto logístico que funcionasse como a transversal nordestina no modal ferroviário nacional. O orçamento da empreitada também acabou ficando mais oneroso do que o anterior: US$ 1,48 bilhão, contando com cerca de R$ 3,5 bilhões de antigos fundos federais. Esses recursos virão do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) e do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), além de uma parcela em investimentos privados e um financiamento concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A engenharia financeira da Transnordestina foi costurada durante “meses a fio” nos bastidores do Governo Lula. A proposta, já reiterada publicamente pelo ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes, é conseguir R$ 400 milhões do BNDES, R$ 1,5 bilhão do antigo Finor, R$ 2,05 bilhões do FDNE, R$ 300 milhões de investimentos dos acionistas da CFN e o restante – R$ 250 milhões – de novos parceiros. O anúncio oficial do presidente Lula aprovando o projeto finalmente ocorreu no dia 5 de agosto. Com a afirmação oficial, a concessionária da Malha Nordeste acerta os últimos detalhes acerca do empréstimo, como a flexibilização das regras do FDNE, consideradas muito “rígidas” pelos tomadores.
Projeto atual é mais viável
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