Os vagões de um trem da linha 11-Coral da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) se desprenderam na estação Calmon Viana, zona leste de São Paulo, por volta das 4h50 desta quinta-feira. Não houve feridos.
Segundo um passageiro, que pediu para não ser identificado, o segundo vagão se soltou do terceiro quando o trem deixava a estação. Os passageiros acionaram o botão de emergência e desceram na plataforma.
É perigoso porque estes trens não têm portas entre os vagões e as pessoas poderiam estar circulando, disse o passageiro.
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Segundo a CPTM, houve um defeito na tração do trem, que foi recolhido. Não houve feridos e os passageiros embarcaram em outra composição.
Por causa do problema, os trens circula com maior intervalo entre as estações Estudantes e Guaianazes desde às 4h55, de acordo com a CPTM.
Linha 12-safira
Os usuários da Linha 12-Safira também enfrentam problemas nesta manhã. De acordo com a companhia, os trens circulam por via única entre as estações USP e Engenheiro Goulart devido a um problema técnico na via desde às 5h14.
RF – Leia na íntegra a nota enviada pela CPTM à imprensa:
“A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) informa que a circulação de trens entre as estações USP-Leste e Engenheiro Goulart, na linha 12- Safira (Brás –Calmon Viana), foi normalizada às 8h05. Na extensão da linha 11- Coral, trecho Guaianazes – Estudantes, a circulação entrou em processo de normalização a partir das 7h.
Na manhã desta quinta-feira, às 5h14, devido a um problema técnico na via entre as estações USP-Leste e Engenheiro Goulart, linha 12-Safira, os trens circularam por via única no trecho e com maiores intervalos.
Na linha 11-Coral, às 4h55, um trem que seguia sentido Estudantes, no momento em que partia da estação Calmon Viana, apresentou um problema técnico no engate que ocasionou o desacoplamento de um dos carros. Imediatamente, o sistema de emergência do trem paralisou a composição. Os usuários foram desembarcados e seguiram no trem seguinte.
Os usuários foram informados pelo serviço de som das estações e trens e também pelas redes sociais.”
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