O Metrô de São Paulo contratou o Consórcio ROBMAK-DMAR para a execução de serviços para eliminar pontos vulneráveis nas Estações e ao longo das Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha da Companhia.
O Contrato tem valor de R$ 1.825.239,48, base agosto de 2019, e Prazo de 29 meses.
O Consórcio é formado pelas empresas Robmak Engenharia Ltda e Dmar Engenharia Montagens, Calderaria e Serviços Especializados Ltda.
Os serviços serão executados sob o regime de empreitada por Preço Unitário.
Na Planilha de Serviços e Preços, que totaliza o valor final do contrato em R$ 1.852.239,42 estão dispostos 172 itens, dentre os quais se lê 981 m² de gradil eletrofundido (R$ 174 mil); fornecimento de 324 m² de painel de vidro EI 119 (R$ 169 mil) e 161 m² de painel de vidro EI 119A (R$ 125 mil); fornecimento de 141 m² de painel de vidro – PV 01 (R$ 73 mil); fornecimento de 84 m² de guarda-corpo em aço inox e vidro – EE 357 (R$ 50 mil); etc.
O Diário do Transporte questionou o Metrô sobre quais seriam esses “pontos vulneráveis”. Leia a resposta que a Companhia encaminhou à redação:
O contrato foi assinado para a identificação e elaboração de projeto para eliminar pontos de vulnerabilidade patrimoniais, evitando atos que possam trazer prejuízos financeiros e/ou operacionais
A Especificação dos Serviços, como descrito no Contrato, “já está em Poder das Partes”.
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