Vagões descarrilam e atrapalham operação

Quatro vagões de uma composição da Ferronorte (empresa que compõe o grupo Brasil Ferrovias) descarrilaram no início da tarde de ontem no Porto de Santos, na altura do Cais do Saboó, no sentido Ponta da Praia-Alemoa. Ninguém ficou ferido, mas um caminhão que estava estacionado na via portuária no momento do acidente foi atingido, sofrendo pequenas avarias.

O trem saía vazio de Santos rumo a São Paulo, passando pela Serra do Mar. Com a interrupação da operação no porto naquele trecho férreo, foi utilizada a ferrovia ao lado que, geralmente, só faz a operação inversa — a locomotiva chega ao porto carregada, com destino ao Corredor de Exportação. A situação deve se normalizar até amanhã.

Segundo o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros da Baixada Santista, José Luiz Ribeiro Gonçalves, o episódio ‘‘é recorrente e foi causado pela má conservção dos trilhos’’. A malha férrea dentro do complexo portuário é administrada pela Portofer.

‘‘Fica aqui um alerta para que seja feita a manutenção dos trilhos’’, afirmou Gonçalves. Ele atentou para o fato de que, quando ganhou a concessão ferroviária dentro do porto, a Portofer teria retirado os paralelepípedos que ficavam entre as linhas, piorando a situação dos ramais. ‘‘Quando tinha paralelepípedos, a água da chuva era drenada. Agora, ela fica parada no meio da linha e vai estragando os dormentes dos trilhos, que acabam se soltando’’.

Fiscais – Os caminhoneiros também clamam por mais guardas fiscais acompanhando a operação. ‘‘Um fiscal apenas e um maquinista não dão conta de verificar a composição inteira. Por isso, quando acontece um descarrilamento o maquinista só nota depois de ter andado cerca de 200, 300 metros com os vagões fora dos trilhos’’.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Portofer informou que as causas do acidente ainda estavam sendo apuradas. Apesar de lamentar o ocorrido. a empresa rebateu as considerações dos caminhoneiros. Disse que a retirada dos paralelepípedos foi feita pela Codesp e que trabalha para, cada vez mais, segregar o trânsito ferroviário do rodoviário. Completou afirmando que, muitas vezes, os próprios motoristas de veículos pesados estacionam em cima dos trilhos, danificando-os. A Portofer pretende investir mais de R$ 3 milhões na malha interna do porto.

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Fonte: A Tribuna – SP

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