Congonhas terá três estações de VLT

O metrô de superfície que será construído na zona sul de São Paulo terá três estações no aeroporto de Congonhas. A primeira etapa da obra ligará a estação São Judas do metrô (linha 1-azul) ao aeroporto.


O governo definiu que a obra usará a tecnologia VLT (veículo leve sobre trilhos) -um trem mais leve que o metrô e com menor capacidade, embora com custo semelhante.


Somente em Congonhas, serão três estações no aeroporto -uma para o táxi aéreo, uma para a área administrativa da Infraero e outra para o terminal de passageiros.


Toda a rede de VLT fará a interligação da linha 9-esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) com o metrô, a rodoviária do Jabaquara e o aeroporto.


Um ramal ligará a estação Morumbi da CPTM, na marginal Pinheiros, à estação Jabaquara do metrô -anexa à rodoviária, de onde partem ônibus para o litoral sul-, passando por toda a extensão da av. Jornalista Roberto Marinho. Mais ou menos na metade do caminho, haverá uma interligação com o ramal de Congonhas.


A primeira etapa da obra do VLT, entre São Judas e Congonhas, terá cerca de 1,2 km. O custo desse trecho é estimado em R$ 200 milhões. O governo do Estado promete concluir a obra até 2010.


Em seguida, começará a obra do restante da rede de VLT, que ainda não tem prazo para ser concluída e tem custo total estimado em R$ 1,2 bilhão.


Esse custo deve ser dividido igualmente entre prefeitura, governo do Estado e governo federal. A obra está sendo projetada, de acordo com a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a pedido do Ministério da Defesa, que quer viabilizar a ligação sobre trilhos entre os dois aeroportos da região metropolitana.


Também está planejada a instalação de uma linha exclusiva de trem que ligará a estação da Luz, no centro, ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Com isso, o passageiro poderia trocar de aeroporto sem enfrentar o trânsito de São Paulo, usando o trem e o VLT para se integrar ao metrô. O projeto do metrô de superfície ainda está sendo elaborado. Por isso, não é possível saber ainda quais serão as estações ao longo do caminho e os pontos exatos das interligações dos dois ramais do VLT.


Está prevista, ainda, outra interligação com a rede de metrô, provavelmente na futura estação Campo Belo (linha 5-lilás).


A tecnologia VLT foi escolhida por ser de construção mais rápida e ter capacidade adequada à demanda prevista para a região, de 15 mil passageiros por hora em cada sentido -o metrô transporta até 40 mil pessoas por hora por sentido.

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Fonte: Folha de S. Paulo

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