Transportes terão R$ 3,3 bilhões para gargalos

O secretário nacional de Transportes, José Augusto da Fonseca Valente, apresentou ontem a um grupo de executivos o plano do governo federal para aplicar R$ 3,375 bilhões este ano em rodovias, ferrovias e portos. A cifra foi divulgada durante a abertura do 4.º Seminário de Transporte, Logística e Exportação, no Cietep, em Curitiba, e serviu como uma prestação de contas de Brasília aos problemas que serão discutidos durante o evento.

“Precisamos garantir que a produção brasileira consiga ter a maior eficácia possível”, disse Valente. “E isso depende de uma infra-estrutura de transportes adequada.” O maior gasto, de R$ 2 bilhões, será com a recuparação de 14 mil quilômetros da malha rodoviária. Na opinião do secretário o investimento mais importante, de R$ 40 milhões, será na construção de 30 postos de pesagem espalhados pelo país.

O vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, diz que a maior preocupação do setor produtivo está na infra-estrutura: “Temos preços competitivos, mas há exportadores que perdem clientes porque os compradores temem que as estradas e portos ruins atrasem as entregas”, diz. “Os investimentos têm de sair rápido e não podem parar no meio.”

A principal novidade para o Paraná na área de transportes neste ano, segundo o secretário, será a instalação de praças de pedágio na BR-116 e na BR-376. Os editais saem em maio e a primeira ação dos vencedores da concorrência será reformar os trechos licitados.

Além da infra-estrutura, o seminário discutirá a partir de hoje outros temas ligados à logística e ao comércio exterior. Entre eles, a burocracia nos procedimentos alfandegários. O secretário de comércio exterior, Ivan Ramalho, expôs algumas das reformas conduzidas pelo órgão nos últimos dois anos. “Reduzimos o número de normativas para exportações e importações e as unimos em um único documento”, destaca. Também foi montado um grupo interministerial para encontrar outras soluções. “Mesmo assim ainda temos muita burocracia”, afirma.

Barreiras internas – Na manhã de hoje, o seminário terá palestras sobre os gargalos que se tornam barreiras internas às exportações brasileiras, sobre a estrutura dos serviços portuários e aeroportuários brasileiros e também sobre diferenciais logísticos. Dois painéis discutirão a redução de burocracia e alternativas de transportes logísticos, entre eles a proposta elaborada no Paraná para a construção de um duto para levar grãos de Ponta Grossa até Paranaguá.

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Fonte: Gazeta do Povo – PR

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