Seja qual for o desfecho judicial das linhas de ônibus do estado, questionadas por ação do Ministério Público, não se resolverá o dramático problema dos transportes na Região Metropolitana do Rio. Esta é uma chaga crônica espalhada pelas grandes cidades do país, a ser combatida com esforços amplos dos governos em todos os níveis. Decorre, em especial, da ausência de um planejamento suficientemente capaz de racionalizar o uso dos transportes coletivos e garantir qualidade de vida à população. Somente com planejamento, as regiões metropolitanas reduzirão a dependência dos cidadãos aos ônibus.
No Rio, apesar do crescimento das vans (uma excrescência), passa de 80% o tamanho da população que utiliza os ônibus para se locomover. Um atalho certo para o esfacelamento do sistema. Convém pensar na diminuição de tal dependência. O último grande projeto no setor deu-se na gestão de Carlos Lacerda, na década de 70, quando se incluiu o metrô. Depois, ressalte-se a privatização ferroviária pela SuperVia, em 1998. É hora de ampliar o metrô num ritmo mais veloz, aprofundar a integração dos ônibus com a malha ferroviária e estimular o uso mais racional das linhas de transporte. Assim será possível desafogar o trânsito.
O plano que falta
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