Rotina de perigo

EDITORIAL

Criada para viabilizar a locomoção da população, a linha férrea está provocando efeito contrário em Campo Grande, próximo à Favela do Barbante. Crianças, adultos e idosos arriscam-se diariamente, subindo e descendo escadas improvisadas para vencer o muro e atravessar a linha do trem, já que a passarela mais próxima fica a um quilômetro. Escolas, postos de saúde e locais de trabalho estão do outro lado do trilho.

Mães, alunos, trabalhadores e demais moradores já promoveram passeata em protesto contra essa absoluta falta de planejamento urbano, mas a única ação que encontraram foi o fechamento de buracos que existiam no muro, ano passado, criando a necessidade das mal-ajambradas escadas e tornando a passagem ainda mais arriscada. Quem continua enfrentando o problema relata cenas absurdas, como donas-de-casa que saltam o alto obstáculo com o filho no colo e segurando carrinho de bebê. Uma rotina de perigo.

É verdade que o órgão da Prefeitura do Rio responsável por esse dilema informa que há projeto de implantação de passarela. Mas a lentidão deixa a nítida impressão de que o dilema dos moradores é tratado com frieza burocrática pelas autoridades, como mais um processo, entre tantos. É preciso que percebam a prioridade nos olhos urgentes das crianças que querem estudar. É preciso que ajam agora, já, pela segurança dessa gente.

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Fonte: O Dia

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