Vandalismo, assaltos: é o cotidiano da Linha F

A Linha F, que liga o Brás a Calmon Viana, é a mais problemática da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Agressões, vandalismo, assaltos e depredações fazem parte da rotina dos 118 mil passageiros que todos os dias se utilizam das composições. Somam-se a isso os surfistas ferroviários, os furtos de janelas dos carros e de relógios e celulares dos passageiros. Na sexta-feira, a volta para casa se transforma em caos. Jovens se preparam para os embalos da noite fazendo uso de drogas e de bebidas alcoólicas.
`A linha da velha Central do Brasil e as estações foram inseridas sem qualquer preocupação urbanística numa região de renda baixa, com problemas de miséria e violência. Só poderia dar no que deu`, diz Saulo Pereira Vieira, chefe de Assessoria de Gestão Empresarial da empresa. `A CPTM herdou tudo isso e, agora, está preocupada em melhorar a acessibilidade e as condições de transporte dos passageiros, procurando incentivá-los a mudar de atitude.`

Outra preocupação é com a invasão das linhas por pessoas que abrem buracos nos muros de vedação para ir de um lado para outro de seus bairros ou simplesmente para não pagar passagem. No ano passado, houve 25 atropelamentos, 11 deles com mortes. Para reduzi-los, a CPTM vai reconstruir muros nos trechos onde foram destruídos.

AMBIENTE

A chefe de gabinete da presidência da CPTM, Henriqueta Giolito Porto, negou que a expansão da Linha C até o Grajaú vá causar um maior adensamento populacional na área, que é de proteção ambiental. `Ao contrário, vai contribuir para ordenar a ocupação da região`, disse. `O maior exemplo é que vamos retirar 400 famílias que invadiram o terreno da futura extensão da linha e colocá-los em conjuntos do CDHU.`

Indagada se a ampliação da linha vai melhorar o transporte na região, fazendo com que muitas pessoas de mudem para lá, Henriqueta respondeu: `Para construir no local é necessário obter uma autorização dos órgãos ambientais`. Ela entende que para evitar um adensamento maior é necessário que haja uma fiscalização rigorosa, para impedir que as pessoas construam em locais proibidos.

A antiga Estrada de Ferro Sorocabana é que deu origem à Linha C, cujo primeiro trecho de 120 quilômetros de extensão, entre São Paulo e Ipanema, foi construído entre 1872 e 1875. Em outubro de 2001, foi interrompida a circulação de trens entre Jurubatuba e Varginha em conseqüência dos danos causados por vândalos aos equipamentos, à rede elétrica e de sinalização da via.

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Fonte: O Estado de S. Paulo

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