RN encomenda estudo técnico para ferrovia

A Associação Comercial de Mossoró (ACIM) e a Secretaria Estadual de
Desenvolvimento Econômico (Sedec) assinaram ontem um convênio no valor de R$ 300 mil para a contratação de uma empresa encarregada de desenvolver o `Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica do trecho ferroviário Mossoró-Natal`. De acordo com o presidente da ACIM, Francisco Vilmar Pereira, a expectativa é que a empresa a ser contratada conclua o estudo em até três meses.

A idéia preliminar da Associação Comercial de Mossoró e da Sedec é que a
ferrovia passe pelos municípios de Açu, Macau, Guamaré, João Câmara e São Gonçalo do Amarante até chegar ao Porto de Natal. Pelo contrato, a Secretaria Estadual repassa R$ 200 mil à ACIM e esta oferece uma contrapartida de R$ 100 mil.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, João Maia, o projeto pode ser avaliado como um dos quatro mais importantes à economia do Estado. Para ele, o projeto é uma oportunidade ideal à parceria público-privada, onde o poder público assumiria a obra. À iniciativa privada caberia a aquisição das locomotivas, manutenção e exploração do serviço.

Entre as principais razões para construir uma ferrovia de Mossoró até Natal, Francisco Vilmar Pereira destacou o fato desse meio de transporte ser o mais barato porque escoraria toda a produção de outras regiões do Estado para os dois principais pontos de embarque ao mercado exterior: o Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante e o Porto de Natal.

O presidente da ACIM calcula que pelo menos 30 mil toneladas de sal deixariam de ser escoadas pelas rodovias, por mês, para serem transportadas de trem até o Porto de Natal. Além do sal, Francisco Vilmar Pereira cita as frutas e as rochas ornamentais como outros produtos importantes à economia e que hoje saem nas carrocerias de caminhões. `No trajeto entre Mossoró e Natal, haveria uma parada em São Gonçalo do Amarante para desembarcar a carga a seguir via aeroporto de cargas e passageiros, quando ficar pronto`, disse o presidente da ACIM.

Vilmar Pereira disse que o estudo deve apontar, por exemplo, que alternativas existem para os vagões não retornarem vazios para Mossoró, o que tornaria a operação inviável. Ele acredita na possibilidade da viagem de volta servir ao transporte de equipamentos e cargas da Petrobras. A ferrovia é um investimento que também servirá para escoar a produção de grãos – milho, sorgo e trigo – utilizados na fabricação de ração. Vilmar Pereira considera que a ferrovia trará o desenvolvimento econômico para a Região Oeste. João Maia explicou que a contratação será através da ACIM para evitar o demorado trâmite burocrático de uma licitação, se fosse por intermédio do Governo. “Mossoró é um dos mais importantes centros de embarque de cargas do Nordeste”, disse o secretário, acrescentando que só isso já justifica um investimento.

O estudo de viabilidade vai quantificar custos, detalhar em projeto de engenharia e mostrar a viabilidade de escoamento da produção de frutas, sal, petróleo e outras mercadorias.

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Fonte: Tribuna do Norte

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