As vendas de reboques e semi-reboques rodoviários e de vagões ferroviários puxaram o crescimento da receita líquida consolidada do grupo Randon para R$ 1,93 bilhão em 2005, 18,3% acima do ano anterior, e colocaram a controladora Randon S/A Implementos e Participações como principal exportadora do conglomerado, superando a fabricante de materiais de fricção Fras-le. O desempenho só não conseguiu impedir a queda de 5,1% no lucro líquido consolidado, para R$ 118,48 milhões, devido ao impacto da desvalorização do dólar sobre as receitas originárias das exportações e ao aumento dos custos de produção, em especial dos insumos siderúrgicos.
Segundo o diretor corporativo e de relações com investidores, Astor Schmitt, a controladora exportou US$ 69,2 milhões em 2005, 73% a mais do que no ano anterior e o equivalente a 40,5% das vendas externas consolidadas do grupo, que cresceram 43,9% e atingiram US$ 170,6 milhões. Já a Fras-le aumentou as exportações em 16,9%, para US$ 64,9 milhões, enquanto a receita líquida permaneceu estável em R$ 361,7 milhões e o lucro líquido recuou 8,4%, para R$ 33,6 milhões.
O desempenho da Randon Implementos no mercado externo foi favorecido pelas parcerias feitas no Marrocos, Argélia e Quênia com distribuidores locais que montam os produtos enviados em partes do Brasil e os revendem. Conforme Schmitt, a estratégia representa uma nova etapa na internacionalização do grupo, que mantém joint ventures com a alemã Jost Werke e a americana ArvinMeritor, uma montadora na Argentina, escritórios e centros de distribuição no Chile, Alemanha, México, Estados Unidos e Emirados Árabes.
No total, a receita líquida da Randon Implementos avançou 28,2%, para R$ 889,9 milhões. Deste montante, R$ 813,5 milhões vieram das vendas de reboques e semi-reboques rodoviários, que tiveram alta de 19,1% na receita e queda de 4,5% nos volumes físicos (em especial nas linhas de produtos destinados à agricultura), para 14.543 unidades. No segmento de vagões ferroviários, os negócios cresceram 301,6% em volume, para 494 unidades, e 595,3% em valores, para R$ 76,4 milhões.
Schmitt não fez projeções para 2006 porque a empresa encontra-se em período de silêncio imposto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) até a aprovação do pedido de oferta pública primária e secundária de ações ordinárias e preferenciais, protocolado em 23 de fevereiro.
Câmbio e preço do aço derrubam lucro da Randon
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