Solução distante para Santa Matilde

Não vai ser fácil reabrir a fábrica da Santa Matilde em Três Rios (RJ).  A Codin – Cia. de Desenvolvimento Industrial do Rio de Janeiro – desistiu da desapropriação e vai retomar o caminho do leilão judicial. É que a desapropriação, embora mais expeditiva, poderia ser questionada judicial (e politicamente) pelo Sindicato de Metalúrgicos de Três Rio e pela família de Humberto Pimentel Duarte. A família retomou a posse da fábrica em 2000, depois do usufruto ter sido transferido para os funcionários em 1992, e até hoje resiste em abrir mão do patrimônio. Os sucessores não conseguiram reerguer a empresa mas impediram judicialmente uma primeira tentativa de leilão em 2003. A Santa Matilde voltou para a administração de um interventor judicial e a falência foi finalmente decretada em 24 de outubro de 2005. Hoje a empresa é administrada pelo síndico da massa falida, João Batista Sales, e está inativa. A MRS e a Amsted-Maxion tem demonstrado interesse em ocupar a fábrica depois de resolvido o problema da falência.


A Santa Matilde foi a terceira grande fábrica de material ferroviário a quebrar na década de 90 em conseqüência da falta de encomendas. As outras duas foram a Mafersa e a Cobrasma. Estas no entanto foram com mais facilidade transferidas para novos arrendatários, que mais tarde se tornaram proprietários. A Mafersa foi dividida entre a Alstom e a MWL e a Cobrasma entre seis empresas que ocuparam os galpões de Hortolândia e a fundição de Osasco. Hoje a antiga Mafersa pertence aos mesmos arrendatários e a antiga Cobrasma à Amsted-Maxion.

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Fonte: Folha de São Paulo

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