Metrô sobe de R$ 2,20 para R$ 2,25

A passagem de metrô sobe de preço amanhã. O bilhete unitário passará de R$ 2,20 para R$ 2,25, embora o reajuste máximo autorizado seja R$ 2,29. Os bilhetes de integração permanecerão os mesmos: R$ 3,50 a integração municipal; R$ 2,60 a integração expressa ônibus-metrô; R$ 4 a integração intermunicipal; e R$ 3,30 a integração com os trens da SuperVia.


O reajuste de 1,74% na tarifa padrão foi autorizado em 21 de fevereiro pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio (Agetransp). O índice do reajuste foi determinado pelo IGP-M acumulado no ano. A Opportrans teve 30 dias, a partir da publicação do reajuste no Diário Oficial, para informar os usuários, antes de pôr a nova tarifa em vigor.


 Reajuste faz parte da revisão anual da tarifa – O reajuste faz parte da revisão anual da tarifa, prevista no contrato de concessão. A data-base do reajuste da Opportrans é em fevereiro. O último reajuste do metrô, aprovado pela extinta Asep-RJ em 2005, foi de 11,94%, quando a tarifa máxima passou de R$ 2 para R$ 2,25. Ultimamente, no entanto, o metrô vem cobrando o valor promocional de R$ 2,20 pelo bilhete unitário.


A governadora Rosinha Garotinho sancionou ontem a lei que determina a criação de vagões exclusivos para mulheres em trens e no metrô nos horários de maior movimento (das 6h às 9h e das 17h às 20h). Os vagões terão que ser identificados visualmente e não precisarão circular aos sábados, domingos e feriados. As concessionárias têm agora 30 dias para cumprir a determinação, sob pena de ficarem sujeitas a multas.


O espaço exclusivo foi aprovado pelos deputados estaduais no Dia Internacional da Mulher (8 de março). A proposta de autoria do deputado Jorge Picciani (PMDB), votada em regime de urgência e em discussão única na Assembléia Legislativa, foi modificada pelo deputado Luiz Paulo (PSDB), relator do projeto na Comissão de Constituição de Justiça. Ele acrescentou ao texto do projeto original um artigo que prevê algum tipo de identidade visual nos vagões especiais e os dispensa de circular nos fins de semana.


Picciani, presidente da Alerj, alegou que o projeto vai evitar a ação de homens que se aproveitam da superlotação dos vagões para abusar das mulheres. Disse também que a iniciativa não implicará custos adicionais para as concessionárias nem servirá de pretexto para aumento de passagens. Ele lembrou, na época, que a Supervia e o Metrô tiveram um grande benefício do estado, a desoneração do ICMS da energia elétrica.

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Fonte: Folha de São Paulo

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