Coreanos querem pagar U$ 2 bilhões pela BF

A trading coreana Asian Latin American Marketing Center (Asila) encaminhou à Angra Parterns uma comunicação sobre a sua intenção de fazer uma nova proposta para a Brasil Ferrovias, agora abrangendo o corredor de bitola estreita e o de bitola larga. A oferta da Asila seria de US$ 2 bilhões, quase o dobro da proposta da ALL, que, de acordo com informações não oficiais, seria de US$ 1,1 bilhão.


O montante compreende a realização de uma série de  investimento, alguns já programados pela Brasil Ferrovias, como a recuperação do trecho entre Mairinque e Perequê (SP). A informação é do chairman da Kaisen Agro-Indústria (uma das empresas participantes da Asila), Carlos Ishikiriyama.


Ele disse que encaminhou o pedido de reabertura da negociação há 15 dias mas até agora não teve resposta. A primeira proposta feita pela Asila à Angra Partners incluía apenas a Novoeste Brasil, que detém o corredor de bitola estreita da Brasil Ferrovias, somando a Novoeste com a bitola estreita da Ferroban, com quase 2 mil km de extensão.


O que interessa aos coreanos é uma nova opção de frete de menor custo via Pacífico. Atualmente eles precisam chegar ao porto de Santos para escoar a produção de matérias-primas destinadas à indústria daquele país. A carga passa pelo Canal do Panamá e segue em direção à Ásia. Com a eventual aquisição da Novoeste, poderão transportar os produtos até a fronteira com a Bolívia, integrando no médio prazo a logística com as ferrovias bolivianas, argentinas e chilenas, atingindo o porto de Arica ou Antofagasta, no Chile.


A Asila representa as empresas coreanas KRTC – Korean Railroad Technical Corporation, consultora de engenharia; Hanah´s, empreiteira responsável pelas obras no porto de Bulsan, o maior da Coréia; Global Rail Consortium, encarregado do projeto do trem de alta velocidade da Flórida; SLS Heavy Industries, indústria de material ferroviário; KCI., consultora; ICAK, gestora de financiamentos do Eximbank americano, e Kaisen Agro-Indústria, que no Brasil está construindo, em São Gabriel do Oeste (MS), uma esmagadora de soja de grande porte, para 600 mil t/ano.


 

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Fonte: Folha de São Paulo

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