Passageiros do metrô de São Paulo poderão usar o bilhete integrado para outras funções, como cartão de crédito e débito.
O bilhete integrado, que ainda não existe, será criado para atender os passageiros dos municípios que aderirem ao Sistema de Arrecadação Centralizado, possibilitando o deslocamento entre várias modalidades de transporte, com o pagamento de uma tarifa integrada a ser contratada entre os municípios e o Governo do Estado de São Paulo.
O bilhete, que será um cartão inteligente sem contato, ainda poderá ter outras aplicações, tais como cartão de crédito, débito e benefícios, por exemplo.
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Licitação
Um edital de licitação deve ser publicado até a primeira quinzena de setembro para escolha da empresa que assumirá o serviço, sendo que o resultado sai até o final do ano.
A vencedora terá de arcar com os investimentos para instalar o novo sistema, que abrangerá, inicialmente, o sistema metrô-ferroviário e de ônibus da capital paulista.
Está previsto o investimento da ordem de R$ 310 milhões para implantar e manter a tecnologia atualizada ao longo do prazo de concessão, que será de 30 anos. O vencedor terá de desembolsar R$ 200 milhões de indenização à Prefeitura, que gastou na implantação do Bilhete Único Eletrônico.
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