G1 – Pela primeira vez, uma equipe de TV entrou no local do acidente que provocou a abertura de uma cratera na Marginal Tietê e um alagamento de esgoto na obra da linha seis do metrô de São Paulo em fevereiro. Nossos repórteres percorreram os túneis por onde passa o tatuzão usado na escavação e mostram o que está sendo feito para que ele possa se movimentar depois de três meses parado.
A linha 6 – Laranja vai ter 15 estações em 15 km de extensão, da zona Norte à região central da cidade. O túnel passa 12 metros abaixo da calha do rio Tietê, a mesma profundidade até a pista da marginal, e o acidente aconteceu na região da futura estação Santa Marina.
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Nos últimos três meses, os 200 milhões de litros de esgoto – equivalente a 60 piscinas olímpicas -, que deixaram tudo submerso, foram sendo retirados. Nossa equipe percorreu todos os túneis para acompanhar a retomada das obras.
Como o tatuzão que estava trabalhando 24 horas por dia e um outro que estava sendo montado ficaram completamente mergulhados no esgoto, agora eles passam por manutenção. Segundo secretário estadual, vão ser reformados na parte elétrica e eletrônica, e o cronograma continua o mesmo, com entrega desse trecho prevista para 2025.
“Para o estado não tem nenhum tipo de prejuízo. Os custos são da construtora e da concessionária”, garante.
Três meses depois do acidente, ainda não se sabe exatamente o que aconteceu. Percorra os túneis das obras do metrô de São Paulo com o repórter Maurício Ferraz no vídeo abaixo.
https://globoplay.globo.com/v/10556625/
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