Veja (Coluna) – Convidado a falar no evento sobre Economia organizado pelo BNDES, o chefe da Fiesp, Josué Gomes, defendeu que o governo Lula trate a indústria como trata o agronegócio, com um bilionário plano de subsídios para produção.
“Uma carga tributária que fez com que a indústria passasse a recolher 30% do total de impostos arrecadados no país. Da renda adicionada, o valor agregado pela indústria, 45% são pagos na forma de impostos. Nós todos aprendemos a admirar o agro. Ele paga 5% do valor adicionado. O agro dispõe de um Plano Safra. Que só em subsídios e equalização de impostos são 13 bilhões de reais por ano. Gostaríamos de ter a indústria o mesmo tipo de tratamento. Por que não um plano produção?”, disse Josué.
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O chefe da Fiesp quer “juros compatíveis” e “menor nível de tributação” para o setor e chamou de “pornográfica” a taxa de juros do país.
“Qualquer movimento que nós façamos para promover o desenvolvimento sustentável, nós precisamos oferecer para o setor produtivo nacional taxas de juros compatíveis e menor nível de tributação ou pelo menos tributação isonômica com outros setores”, disse.
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