A edição Julho/Agosto da Revista Ferroviária está disponível no site para assinantes. Na matéria de capa, o plano da Prefeitura do Rio de Janeiro de expandir o sistema de VLT na cidade. Em agosto, o prefeito Eduardo Paes anunciou que pretende ligar, por meio de bondes, os bairros da Gávea a Botafogo, na Zona Sul, em parceria com a iniciativa privada. O outro plano é substituir o sistema BRT (Bus Rapid Transit), que opera principalmente nas zonas Oeste e Norte do Rio e que enfrenta uma série de problemas. Se concretizados, o Rio poderá ter a maior malha de VLT das Américas, segundo a Prefeitura, com 251 quilômetros de extensão e 500 mil passageiros/dia. Procuramos especialistas para entender os desafios e a viabilidade destes projetos.
A entrevista da edição é com o diretor de Negócios e Regulação da Santos Port Authority (SPA), Bruno Stupello, que detalha os pontos do edital de chamamento público que acabou de ser lançado, para um novo modelo de gestão na Ferrovia Interna do Porto de Santos (Fips). O diretor explica, entre outros, o modelo de governança da associação e os prazos dos projetos que a futura gestão terá que implementar para expandir a capacidade de movimentação nas linhas ferroviárias dentro do complexo portuário.
POD NOS TRILHOS
- Investimentos, projetos e desafios da CCR na mobilidade urbana
- O projeto de renovação de 560 km de vias da MRS
- Da expansão da Malha Norte às obras na Malha Paulista: os projetos da Rumo no setor ferroviário
- TIC Trens: o sonho começa a virar realidade
- SP nos Trilhos: os projetos ferroviários na carteira do estado
A edição traz duas reportagens especiais. Uma sobre as gigantes do setor de celulose que vêm investindo no transporte ferroviário, além de apresentar planos de expansão através de pedidos de autorização para a construção de novas ferrovias. A outra é sobre o parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o processo atual de devolução de trechos ferroviários ociosos/sem tráfego por parte das concessionárias. O tema, sensível no setor ferroviário em função do alto índice de ociosidade da malha, está sob a tutela da ANTT. A reportagem também traz um ping-pong rápido com o ministro relator da auditoria do TCU, Bruno Dantas, que falou com exclusividade para a RF.
O estudo de mercado dessa edição traz a relação dos projetos de carga e de passageiros que estão em andamento, parados e no papel no Brasil. Em Suprimentos, o mercado de construção ferroviária no país, que vem colhendo os frutos das primeiras renovações de contratos.
Em Expressas, o regulamento aprovado pela ANTT para pedidos de autorização ferroviária; a criação da Infra SA e a transferência das obras ferroviárias para o Dnit; a nova rodada de audiências públicas para discutir o projeto de renovação da Ferrovia Centro-Atlântica; e os programas das operadoras de carga que levam mais diversidade para o quadro de colaboradores das companhias. A edição traz também uma matéria sobre a parceria da norte-americana Ensco com a Valec, para a oferta de serviços ferroviários no Brasil. A ideia é trazer para o setor um conjunto de soluções que combinem a experiência na construção de linhas férreas com tecnologias inovadoras aplicadas nos trilhos.
Na coluna Estação Mobilidade, Sérgio Avelleda conta como e porque a viagem dos passageiros não começa na estação. A seção Gente que faz Diferença traz os colaboradores que são destaques no MetrôRio, VLI e na Progress Rail. Na seção Artigo, uma introdução a um tema que ganha cada vez mais relevância no Brasil: a transição energética na ferrovia de carga. Em Estatísticas, os dados de movimentação das ferrovias de carga e de passageiros no primeiro semestre deste ano. Na Nota Técnica, o artigo finalista na categoria 03 do 8º Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários ANPTrilhos-CBTU, intitulado “Gerenciamento do atrito no VLT Carioca”, de autoria de Renan dos Santos Moreira (VLT Carioca) e de Luiz Antônio Silveira Lopes (do Instituto Militar de Engenharia-IME).
Na Foto do Mês, as primeiras caixas da Alstom que vão dar origem às composições das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda dos trens metropolitanos de São Paulo, operadas pela ViaMobilidade, do Grupo CCR. No Arquivo Ferroviário, a locomotiva nº 9, fabricada em 1912 pela A. Borsig, na Alemanha, que pegou fogo em setembro de 2020 e foi restaurada pela ABPF. No Sumário, um trem de combustível da Rumo tracionado por diferentes locomotivas, entre elas uma antiga C30-7, adquirida pela Brasil Ferrovias da norte-americana BNSF Railway.
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